A equação de Schrodinger serve para descrever o estado de um sistema quântico - levando em conta sua interação com os instrumentos de observação. Tal equação dá como resultado uma função de onda; uma espécie de assinatura quântica do fenômeno observado.
A equação de Schrodinger é formulada como uma equação ondular - o que parece sensato, uma vez que tenta descrever o comportamentos de partículas subatômicas que se manifestam a dualidade onda-partícula, a exemplo dos elétrons.
Alguns pensadores da filosofia mística buscam afirmar que tal concepção - a de que fenômenos quânticos podem ser descritos com funções de onda - pode ser transportado para TODOS os fenômenos observáveis, a despeito de ordem de grandeza ou natureza de manifestação.
Este humilde autor não se sente imbuído da necessária autoridade para colocar uma pedra neste assunto. Não posso afirmar que tal transporte bruto de uma proposição que descreve o comportamento de partículas infimamente pequenas pode ser usado para falar de eventos de outras ordens e proporções - muito menos posso dizer que esta é uma afirmação equivocada.
Tudo o que posso afirmar é a maneira inegável como todas as concepções científicas sobre a realidade material concordam que o que chamamos de material, não é tão sólido quanto parece. Que nada permanece tão "no lugar" quanto nossos antepassados imaginavam; que não parece existir uma unidade indivisível e inquebrável, um "átomo", como pensava um certo filósofo grego.
Tudo o que sabemos é que tudo está, constantemente, vibrando.
Desenvolvi dois métodos distintos por meio dos quais um adepto, seja iniciante ou experiente, possa praticar uma forma de internalização tácita e prática com esse conceito para além das palavras e das ilustrações em livros de ciência.
Método 1: Música
Como a maioria dos meus métodos, o exercício exige alguma experiência com a prática da meditação. Entendo meditação como um exercício de foco e, neste caso, vamos focar nossa atenção, inteira e devotamente, a alguma música.
Eu recomendo alguns gêneros musicais que se provaram bem propícios para esse exercício: Música Clássica, Lofi Hiphop, Post-Rock, Glicth Hop e Etherial Music. Pesquise esses gêneros musicais, tente se familiarizar um pouco com eles, até encontrar algum álbum ou música que se sinta confortável para levar para o exercício.
Coloque a música para tocar em fones de ouvido e medite focado na música. Não escute a música apenas com os ouvidos, mas com o corpo todo! Prefiro não dizer o que você deve ou não sentir com o exercício. Pratique ele e anote os resultados!
Método 2: Glândula Pneal
Sacerdotes Incas costumavam capturar grilhos na floresta, colocar eles em pequenas caixas e meditar sob o canto dos grilos. Tal som se aproxima do zumbido estridente que escutamos quando estamos no mais absoluto silêncio. Em realidade, esse som se faz presente em todos os instantes, mas está subterrado por toda a sobrecarga de estímulos de nosso cotidiano.
Meditar concentrando-se nesse som pode abrir chaves inimagináveis para o adepto. Essa é minha segunda sugestão de exercício. Medite em silêncio e concentre-se nesse som, considerado pela filosofia mística, como o som de nossa glândula pneal.
Ao concentrar-se nesse som, tente, como no exercício anterior, sentir a vibração de seu corpo entrando em ressonância com o som de sua glândula pneal. Sempre que o som em sua cabeça mudar de frequência, volte a tentar vibrar seu corpo junto com ele. Verificar o efeito dessa prática fica sob sua própria conta de risco!
Até por acaso! - Fausto Ramos.
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Ei, psiu! Você ainda está um pouco confuso com esse texto? Acontece que ele acompanha um vídeo sobre o Princípio da Vibração. Caso ainda não conheça, dê uma conferida no vídeo e volte para o texto com outra compreensão!
< Princípio da Correspondência Princípio da Correspondência>
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